terça-feira, 19 de julho de 2011

Discípulo do "professor Pardal", Adilson Batista

O que Paulo César Carpegiani e Adilson Batista têm em comum? Até a tarde de segunda-feira (18), apenas o fato de trazerem consigo no futebol o mesmo apelido: professor Pardal.
Depois de ser apresentado oficialmente como sucessor de Carpegiani no comando do São Paulo, Adílson acrescentou mais duas coincidências aos currículos - o fato de trabalhar no Tricolor e o de chegar ao clube cometendo uma gafe.
Quando foi apresentado pela diretoria, em outubro do ano passado, Carpegiani "se esqueceu" que havia passado por Flamengo, Cruzeiro e Corinthians, dizendo que tinha "dificuldades para trabalhar em clubes de ponta".
Adilson não deixou por menos. Ao assumir o vice-líder do Campeonato Brasileiro, quatro pontos atrás do Corinthians, o treinador foi questionado sobre o que espera alcançar na competição nacional. E não citou a conquista do título como o principal alvo.
- A ideia é levar o time para a Libertadores.
Além das gafes, o que também liga Adilson a Carpegiani são as "invenções". O antecessor foi bastante criticado por mexer no time de maneira errônea, improvisando jogadores em funções às quais não estavam acostumados (Miranda na lateral esquerda, por exemplo).
Adilson chega ao Tricolor com a mesma fama, pois deixou dois dos três recentes trabalhos (Corinthians e Santos) criticado também pelas improvisações sem resultado.

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